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SUJEIÇÃO CRIMINAL E SEU PROCESSO DE DOMINAÇÃO IDEOLÓGICA: CRÍTICA JUSFILOSÓFICA ACERCA DA SELETIVIDADE DO SISTEMA CRIMINAL

Autores

  • José Afrânio Alves de Santana Filho
  • Douglas de Assis Bastos UFAL

DOI:

https://doi.org/10.29327/2437258.1.5-14

Palavras-chave:

Sujeição Criminal. Criminologia Crítica. Ideologia.

Resumo

A pesquisa em vértice analisa a forma como determinadas ideologias buscam, historicamente, por meio da institucionalizada violência do sistema criminal, o controle de corpos negros. Para aprofundar a crítica, usamos duas semânticas gerais do tremo “ideologia”, sendo a primeira a sua vertente “positiva” que apenas descreve a perspectiva política e econômica da organização do Estado, e sua semântica “negativa”, enquanto a negação e falseamento da realidade empírica, no sentido de entender a forma como o Estado, em sua face política liberal, se utiliza do aparato repressivo institucionalizado para naturalizar seu sistema econômico rechaçado por desigualdades.

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Biografia do Autor

José Afrânio Alves de Santana Filho

Graduando em Direito e pesquisador PIBIC pela Sociedade de Ensino Universitário do Nordeste - SEUNE, pesquisador integrante do Grupo de estudos avançados - G. E. A./ IBCCRIM e membro do grupo de pesquisa Biopolítica e Processo Penal.

Douglas de Assis Bastos, UFAL

Mestre em Direito Público pela Universidade Federal de Alagoas. Especialista em Ciências Criminais pela

UNISUL-SC em parceria com o Instituto Pan-americano de Política Criminal. Especialista em Direito Constitucional pela UNESA-RJ. Professor das disciplinas de Direito Penal, Processo Penal, Execução Penal e Legislação Penal Especial em cursos de graduação, pós-graduação e preparatórios para concursos públicos e exames de ordem. Pesquisador do Laboratório de Direitos Humanos da FDA-UFAL e do Núcleo de Estudos sobre a Violência em Alagoas do ICS-UFAL.

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Publicado

2021-01-12

Versões

Edição

n. 5 (2020): Revista da Esmal

Seção

Artigos

Licença

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