DIREITO FUNDAMENTAL À BOA ADMINISTRAÇÃO E DEMOCRACIA

A RELEVÂNCIA DA PARTICIPAÇÃO CIDADÃ NO NOVO MODO DE SER DO ESTADO CONTEMPORÂNEO

Autores

  • Isabelle Ramalho Tavares de Messias Universidade Federal de Alagoas
  • Filipe Lobo Gomes Universidade Federal de Alagoas

DOI:

https://doi.org/10.29327/2437258.1.8-13

Resumo

O trabalho busca desenvolver a mensuração do direito fundamental à boa administração a partir da análise da Administração Pública sob os parâmetros do Estado Democrático de Direito. Apresenta como hipótese a posição proeminente assumida pela democracia participativa no Estado pós-moderno. A partir do método dedutivo, utilizando-se da técnica de pesquisa bibliográfica, explora a delimitação conceitual do direito à boa administração, sua aplicabilidade e correlação com os princípios da eficiência e do desenvolvimento sustentável na Administração Pública, para enfim argumentar a relevância da participação como dimensão desse direito, na medida em que esta constitui critério de legitimidade do agir administrativo.

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Biografia do Autor

Isabelle Ramalho Tavares de Messias, Universidade Federal de Alagoas

Mestranda em Direito Público pela FDA/UFAL. Especialista em Direito Constitucional e Administrativo pela UNIT/AL.  

Filipe Lobo Gomes, Universidade Federal de Alagoas

Doutor em Direito pela UFPE. Professor no mestrado e na graduação em Direito da UFAL e do CESMAC.  Procurador-Geral do TJ-AL.  

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Publicado

2023-12-18 — Atualizado em 2024-11-22

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Artigos