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INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL GENERATIVA NO JUDICIÁRIO

DIRETRIZES, LIMITES E RESPONSABILIDADE À LUZ DA RESOLUÇÃO CNJ Nº 615/2025

Autores

  • Leonardo Marques Pereira Universidade Federal do Maranhão

Resumo

Este artigo analisa a Resolução CNJ nº 615/2025, que estabelece diretrizes para o uso da inteligência artificial (IA) no Poder Judiciário brasileiro. Em um cenário de elevada litigiosidade, escassez de recursos humanos e busca por celeridade, a IA surge como ferramenta estratégica para ampliar a eficiência sem comprometer direitos fundamentais. Utiliza-se abordagem indutiva, método jurídico-descritivo e revisão bibliográfica/documental. Reconhece-se, contudo, a limitação da pesquisa pela ausência de estudos de caso, dado o caráter recente da resolução. A análise conecta-se a trabalhos críticos sobre vieses, transparência e governança, concluindo que a norma representa avanço regulatório e institucional.

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Biografia do Autor

Leonardo Marques Pereira, Universidade Federal do Maranhão

Mestrando em Direito no Programa de Pós-Graduação em Direito e Instituições do Sistema de Justiça PPGDIR/UFMA.

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Publicado

2025-09-24 — Atualizado em 2025-09-24

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Artigos