A MONITORAÇÃO ELETRÔNICA DE PRESOS NA PROGRESSÃO PARA O REGIME SEMIABERTO NO ESTADO DE ALAGOAS

Autores

  • Elaine Cristina Pimentel Costa Universidade Federal de Alagoas
  • João Marcos Francisco Sampaio

DOI:

https://doi.org/10.29327/2437258.1.3-4

Palavras-chave:

Monitoramento eletrônico. Regime Semiaberto. Alagoas.

Resumo

O presente trabalho buscou compreender a eficácia social do monitoramento eletrônico de apenados que cumprem pena em regime semiaberto em Alagoas. Para tanto, realizou-se estudo teórico sobre a monitoração eletrônica no País, bem como a legislação e jurisprudência pertinentes, sobretudo o RE 641.320 RS. Além disso, foram realizadas entrevistas semiestruturadas com o Juiz de Execução Penal e com apenados que aguardavam a colocação da tornozeleira e foram observadas audiências admonitórias.A pesquisa demonstrou que a vigilância eletrônica não produz os efeitos sociais oficialmente alegados, não se justificando, então, o investimento público realizadocomo substitutivo do cumprimento da pena em estabelecimento adequado ao regime semiaberto.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Elaine Cristina Pimentel Costa, Universidade Federal de Alagoas

Doutora em Sociologia pela Universidade Federal de Pernambuco. Mestra em Sociologia pela Universidade Federal de Alagoas. Professora da Universidade Federal de Alagoas. Coordenadora do Núcleo de Estudos e Políticas Penitenciárias. Vice-coordenadora do Núcleo de Estudos sobre a Violência em Alagoas.

João Marcos Francisco Sampaio

Advogado regularmente inscrito na OAB/AL. Mestrando em Antropologia Social e Bacharel em Direito, ambos pela Universidade Federal de Alagoas. Foi bolsista de iniciação científica da FAPEAL durante a realização da pesquisa que originou o presente artigo.

Downloads

Publicado

2018-12-11 — Atualizado em 2025-03-20

Versões

Edição

Seção

Artigos

Artigos mais lidos pelo mesmo(s) autor(es)